#Programa (parte 1: 10′ – 30′)

A edição começa com a projeção mínima da receita para 2016 de Sport, Santa Cruz e Náutico a partir das cotas e premiações das competições que irão disputar. O detalhamento dos números gera importantes debates. Entre eles, a forma questionável utilizada para a divisão do “bolo” do Pay Per View; as dificuldades que o Santa Cruz terá para compensar as diferenças na Série A mesmo com a maior receita da sua história e as consequências do abismo financeiro do Náutico em relação aos rivais na próxima temporada.

#Programa (parte 2: 30′ – 52′)

 

As estatísticas dos públicos nos estádios de Pernambuco em 2015 abrem a segunda parte do podcast – que discute um assunto tratado como “tabu” por muitos. As médias de Sport e Santa Cruz foram baixas ou normais na temporada e, especificamente, no Brasileiro? A imagem do Arruda lotado nas séries D e C geram uma distorção nas análises sobre a média real de torcida do próprio Santa Cruz? Se o slogan de “A mais apaixonada do Brasil?” não se reflete nos números, existe, de fato, uma diferença de mobilização de torcida do Santa em comparação com outros clubes de massa?

Uma estatística para expandir o debate: A média de público do Santa no acesso para a Série A foi de 14,7 mil torcedores. Em 2012, a média do Náutico no acesso foi de 12,7 mil. Em 2013, a campanha de subida do Sport teve média de 17,4 mil.

#MUSICAST: Jesus Numa Moto (Sá, Rodrix e Guarabira)

#PODINDICA: Escolinha do Professor Raimundo (versão 2015).