A edição #330 do podcast traz um profundo raio x financeiro dos sete maiores clubes do Nordeste – a partir do detalhamento dos balanços oficiais com toda a movimentação em 2016. Receitas e passivos são apresentados, analisados e comparados, expondo mais uma vez os abismos econômicos (e, consequentemente, estruturais) que existem no futebol brasileiro e também dentro da região. Veja abaixo os capítulos que conduzem o programa.

Análise geral

• A evolução das receitas dos 7 maiores clubes do Nordeste e o abismo do G3 em relação aos demais

O raio x do G3: Bahia, Sport e Vitória

• Alta de 62% gera marca histórica: Pela primeira vez, as receitas ultrapassam os R$ 100 milhões
• O que foi determinante para o Bahia ter a maior arrecadação da região (R$ 230 mil acima do Sport)?
• O crescimento no mercado nacional em comparação com os outros clubes do mesmo patamar financeiro: Atlético/PR, Botafogo e Coritiba.
• Análises dos passivos dos três clubes:
• Qual o impacto real para o Bahia em ter a maior dívida do Nordeste?
• O detalhamento para o passivo de R$ 125 milhões do Sport
• A redução gradual da dívida do Vitória pode inverter o cenário regional?

em outra realidade: santa, ceará, fortaleza e náutico

• O abismo de R$ 75 milhões que separa o 3º (Vitória) do 4º colocado (Santa Cruz) no ranking de receitas
• Na Série A, esperava-se que o Santa arrecadasse mais de R$ 36 milhões em 2016?
• Quando administração e torcida fazem a diferença: Por que os clubes do Ceará geram mais receita que Santa Cruz e Náutico?
• Análises dos passivos dos três clubes:
• As contas equilibradas de Ceará e Fortaleza
• O colapso financeiro do Náutico: Com passivo dez vezes maior que a receita anual. Existe saída?
• O Milagre do Santa Cruz: Dentro de campo, os resultados não refletem o baixo orçamento e a falta de estrutura